quarta-feira, 15 de outubro de 2008

O "novo" jeito de governar de Yeda e a Velha alfinetada de Feijó!

ESTRELANDO.....




Que todos cidadãos e cidadãs deste estado, com o mínimo de discernimento político, sabiam que este (des)governo seria tremendamente prejudicial ao povo gaúcho não é nenhuma novidade. A novidade é que este governo é tão ruim e tão antropofágico que fazem mal a si próprio, bem como a toda população, instituições e as categorias ligadas a ele, pois além de não governarem passam o tempo brigando entre eles para justificar sua imcopetência de não saber governar para os que mais precisam!Agora, com vocês, mais um capítulo da Yeda X Feijó....Intitulado: BIRD

Nova Polêmica
Feijó diz que empréstimo do BIRD foi mau negócio e que governo esconde riscos
O empréstimo tomado pelo governo Yeda Crusius (PSDB) junto ao Banco Mundial foi um mau negócio para os gaúchos e quem pagará a conta serão os contribuintes. A afirmação é do vice-governador Paulo Feijó (DEM), em artigo publicado em seu blog. Intitulado “O empréstimo do BIRD: nós, contribuintes, pagaremos a conta”, o artigo aponta os riscos da operação, agravados pela crise financeira, e acusa o governo ao qual pertence de tergiversar e omitir-se na questão. “Desde o início das tratativas do nosso governo para tomar o empréstimo do BIRD, opinamos vigorosamente contra a operação, considerando-a inoportuna, num momento em que o dólar, ao redor de R$ 1,60, se situava num dos mais baixos patamares da história”, escreve Feijó. E acrescenta:“O alto custo do empréstimo do BIRD era visível a todos. A título de ilustração, a primeira liberação, de US$ 650,0 milhões, sacada ao câmbio de R$ 1,80, adicionou ao erário o montante de R$ 1,17 bilhão. Ironicamente, ao câmbio atual ao redor de R$ 2,20, o Estado já deve R$ 1,43 bilhão, ou seja, um acréscimo na dívida de R$ 260,0 milhões”.O vice-governador acusa o governo Yeda de esconder da população os riscos do negócio:“O nosso governo tergiversa, esconde-se ou sai pela tangente quando se fala que o empréstimo foi um mau negócio para os gaúchos. Afinal, é o povo que pagará mais essa conta, cobrada em prestações mensais desde já. O prazo de 30 anos não vai diluir os custos, nem eliminar os riscos, como os defensores da operação imaginam. Os recursos foram tomados a um câmbio de “fundo de poço”. A tendência é de que, ao longo do tempo, essa taxa mantenha-se sobre-valorizada em relação à do início da operação, ora pouco, ora muito”.
É lamentável tudo isso! Quem sofre e paga a conta, como sempre é o trabalhador (a) deste estado que sempre honrrou suas tradições. A única excessão, foi colocar em nosso governo Gaúcho essas pessoas que não estão e nunca estiveram nem aí para conosco!
Abraço,
Nelson Pires

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